terça-feira, 13 de dezembro de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Escola Heloisa Mourão Marques lança projeto contra homofobia
08-Abr-2011
Ação envolve palestras e oficinas para sensibilizar e capacitar professores e alunos sobre o respeito ao direito dos cidadãos de exercerem sua sexualidade
Palestras e oficinas marcam o início de um projeto inovador no Acre: o “Escola Sem Homofobia”. A ação é uma iniciativa da escola estadual Heloisa Mourão Marques, pioneira nesse aspecto em todo o Acre. O objetivo com o projeto é o de sensibilizar e capacitar professores e alunos no que diz respeito ao direito dos cidadãos de exercerem sua sexualidade sem serem discriminados ou coagidos.
O primeiro ciclo de palestras, que envolve a sensibilização dos professores, tem início no dia 11 deste mês, às 18 horas, com a palestra de Guilherme Cunha, professor e filósofo. Já no dia 18, será a abordado o tema “Sexualidade e Religião”, pelo teólogo e pastor J. Conceição. O ciclo finaliza com a palestra da secretária de Saúde Municipal e coordenadora de Ações Básicas de Saúde, a enfermeira Adriana Evangelista. Ela abordará o tema “Saúde e Sexualidade” no dia 28 deste mês.
O projeto inovador da escola é um compromisso com o Programa Brasil Sem Homofobia, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), através do Ministério da Educação.
Construindo a cidadania - Segundo a diretora da escola, professora Osmarina Montrezol, a instituição deve exercer papel fundamental de promover o conhecimento de temas complexos.
“Relações de gênero, orientação sexual, opressão sexual, saúde, cidadania e direitos humanos, devem ser temas abordados para auxiliar e fortalecer iniciativas de combate à violência e discriminação presente no contexto escolar junto à população de jovens homossexuais", discorre a diretora.
Para o coordenador do Centro de Referência LGBT do Acre (CRLGBT), da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, Germano Marino, os temas da sexualidade, e em particular os da homossexualidade, causam profundo impacto, aos serem levados para o ambiente escolar.
“É necessário romper, pois, a escola não precisa se intimidar no sentido de que não pode abordar temas porque isso vai contra princípios. As instituições escolares precisam assumir o papel de sensibilizar e conscientizar para o respeito à diversidade sexual. As diferenças existem nas salas de aula, mas abordar assuntos que envolvem temas complexos é de extrema importância na construção de cidadania”, comenta.
Segundo a representante da Associação de Homossexuais do Acre (AHAC), a jornalista Rose Farias, o Projeto Escola Sem Homofobia visa orientar e capacitar professores e alunos para que a escola possa zelar para o respeito e, acima de tudo, ser um ambiente de inclusão sem discriminação a qualquer que seja seus cidadãos.
“Esse projeto é acima de tudo cidadania. A realidade é muito cruel, e é jogada todos os dias para debaixo do tapete. Pesquisas da Unesco apontam que o preconceito no âmbito escolar, é um dos possíveis motivos pelo qual parcela expressiva dos alunos homossexuais desiste de ir à escola; afinal, lá eles são rejeitados, vítimas de piadas, de humilhações e até de agressões físicas. Que outras escolas sigam o exemplo da Heloisa Mourão Marques”.
O professor de inglês Marcelo Mattos acredita que o projeto será uma rica contribuição na formação de profissionais da educação. “Os professores poderão trabalhar de forma mais adequada e educativa no seu cotidiano escolar, com temas relacionados à orientação sexual e identidade de gênero”, diz.
O Projeto da Escola avançará neste ano de 2011, com a continuidade de oficinas aos professores e alunos, encerrando suas atividades na VII Parada do Orgulho LGBT do Acre. A ideia é apresentar as ações realizadas do projeto envolvendo a defesa do respeito às diferenças para o melhor convívio entre professores, alunos e comunidade.Bruna Lopes com informações da Assessoria LGBT/Acre)
A escola como agente da cidadania
Na 4ª edição do Prêmio Construindo a Nação, realizada na manhã de ontem (5), no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), 40 escolas se inscreveram. Um recorde na trajetória do evento, que começou com quatro participantes.
Neste ano, as instituições vencedoras – Afonso Pinto de Medeiros (educação infantil); Centro Educacional Marília Sant’ana (ensino fundamental); Heloísa Mourão Marques (ensino médio); Serafim da Silva Salgado (educação de jovens e adultos) – realizaram projetos que contemplaram o uso racional de energia, o cuidado com o meio ambiente e a qualidade de vida da comunidade.
“O objetivo deste prêmio é reconhecer, valorizar e mostrar como exemplo as ações e projetos que as escolas realizam com a participação ativa de seus alunos no diagnóstico e ações práticas de solução para problemas das comunidades onde estão inseridas”, explicou Gisélia Belmina Beserra, gerente de educação do Sesi/AC.
Ela comemorou a evolução da participação das escolas no prêmio ao longo dos últimos quatro anos, parabenizando todos os dirigentes que acolheram a proposta, cuja premissa é aprendizagem e busca incessante de alternativas para tornar a escola mais agradável.
“Sintam-se todos vitoriosos, pois como diz o educador Paulo Freire, ‘não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão’”, declarou Gisélia.
EMOÇÃO
A diretora da Escola Heloísa Mourão Marques, Osmarina Catarina Montrezol, emocionou-se ao receber o prêmio de melhor projeto do ensino médio: 3ª Cicleata, Esporte e Educação para Inclusão. “Dedico esse prêmio ao empenho dos alunos e convido a todos a também participar de projetos que melhorem a vida da sua comunidade”, afirmou.
Assim como ela, a diretora da Escola Serafim Salgado, Lúcia Maria de Melo, também dedicou o prêmio aos alunos do EJA, em sua maioria colaboradores da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur).
A tribuna- Rio Branco - Acre, Quinta-Feira, 14 de abril de 2011. 8:49h
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Sabão
Aqui já fabricamos sabão a receita que usamos é:
5 litros de óleo de cozinha usado;
- 2 litros de água;
- 1 quilo de soda cáustica em escama.
Colocar, com cuidado, a soda em escamas no fundo de um balde. Em seguida, adicionar a água fervendo e mexer até diluir a soda. Acrescentar o óleo e mexer.Jogar a mistura numa fôrma e cortar as barras de sabão somente no dia seguinte
sexta-feira, 18 de março de 2011
Nasce uma COM-VIDA
Quando pensamos em fazer algo, devemos parar e refletir sobre todas as nossas possibilidade, e se no final dessa reflexão constatarmos que não estamos aptos a realizar a tarefa com sucesso, devemos recorrer a parceiros que nos ajudem a traçar metas. Este parceiro irá contribuir sanando nossas duvidas e auxiliando na construção do projeto.
A partir daí, teremos uma noção do que é possível realizar as dificuldades que teremos de transpor.
Chamamos apoio da Glícia e da Lurdinha, professores ,alunos , funcionários e sentamos para identificar os nossos problemas em relação ao meio ambiente.
Assim nasceu a COM-VIDA - Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida, da escola professora Heloísa Mourão Marques. Um espaço estruturante que promove o intercâmbio de saberes e experiências entre as escolas e comunidades (estudantes + professores + funcionários + pais + comunidade).
Para minha surpresa, o apoio maior partiu dos estudantes, desejosos por dar a escola uma “cara de jovem”.
Ela está sendo recebida com carinho, esperança e fortalecida com a garra da juventude.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Analise do PPP
Analisando o Projeto Político Pedagógico, observamos que a escola Professora Heloísa Mourão Marques, preza por formar cidadãos críticos e participativo.Em seu projeto , que data de 2008 e vem se reformulando todos os anos, nos objetivos específicos ressalta:
• Tornar o educando consciente, participativo e condutor de idéias capazes de surtir um efeito prático diante do desenvolvimento sustentável.
No seu bojo a educação ambiental permeia por todas as áreas educativas de forma interdisciplinar, e vem surtindo efeito, pois temos uma escola sem pichação e preservando o verde.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Direito a correção
Prezada Osmarina,
Na condição de assessoria de imprensa do Sindicato Nacional da Indústria de Estamparia de Metais - SINIEM, entidade que reúne fabricantes de latas de aço no país, setor produtivo que responde por mais de 25 mil empregos diretos e indiretos, atentamos que informações bastante equivocadas sobre o tempo de degradação das latas de aço estão sendo publicadas por algumas mídias.
Estudos e pesquisas comprovam que a lata de aço, quando descartada na natureza, leva aproximadamente 5 anos para se decompor e retorna à sua forma original de óxido de ferro, enriquecendo o solo.
O indicativo de 50 anos como tempo necessário para sua degradação é uma hipótese absurda, sem nenhum fundamento e, portanto, ESTÁ ERRADA!
Peço a gentileza de corrigir o termo "lata" de plástico e deixar só o termo "copo", pois da forma que esta no blog pode confundir o leitor. Lata é um termo atrelado a embalagem metálica e JAMAIS este tipo de embalagem leva 50 anos p/ se decompor. Este tempo de degradação é no caso do "copo plástico".
Espero que compreenda e aguardamos a correção.
Atenciosamente,
Textu Assessoria
Gabriela Lozasso e Sandra Scigliano
11 7811
Na condição de assessoria de imprensa do Sindicato Nacional da Indústria de Estamparia de Metais - SINIEM, entidade que reúne fabricantes de latas de aço no país, setor produtivo que responde por mais de 25 mil empregos diretos e indiretos, atentamos que informações bastante equivocadas sobre o tempo de degradação das latas de aço estão sendo publicadas por algumas mídias.
Estudos e pesquisas comprovam que a lata de aço, quando descartada na natureza, leva aproximadamente 5 anos para se decompor e retorna à sua forma original de óxido de ferro, enriquecendo o solo.
O indicativo de 50 anos como tempo necessário para sua degradação é uma hipótese absurda, sem nenhum fundamento e, portanto, ESTÁ ERRADA!
Peço a gentileza de corrigir o termo "lata" de plástico e deixar só o termo "copo", pois da forma que esta no blog pode confundir o leitor. Lata é um termo atrelado a embalagem metálica e JAMAIS este tipo de embalagem leva 50 anos p/ se decompor. Este tempo de degradação é no caso do "copo plástico".
Espero que compreenda e aguardamos a correção.
Atenciosamente,
Textu Assessoria
Gabriela Lozasso e Sandra Scigliano
11 7811
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